Renovação da frota para transporte de equipamentos sensíveis
- Luiz Neves França
- 16 de mar. de 2021
- 1 min de leitura
Em pesquisa junto ao Sindipeças, identificamos que a idade média da frota de veículos brasileira em 2019 foi de 9,7 anos.
Em razão da queda nas vendas por causa da pandemia, essa média vai aumentar ainda mais sendo provável que os próximos dados constatem uma média de 10 anos no ano de 2020.
Apesar disso, aqui na TBI ignoramos essa estatística e priorizamos a qualidade e segurança do atendimento aos nossos clientes.
Por isso, em 2021, apesar de tudo, iniciamos mais um processo de renovação da nossa frota.
Entendemos que a qualidade do transporte e segurança dos funcionários está liga diretamente à qualidade dos veículos.
Segundo documento do Conselho Federal de Medicina, os acidentes de trânsito tiveram um custo direto de quase R$ 3 bilhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) em uma década, estimando que 7% deles são decorrentes da falta de manutenção.
Esses acidentes causam congestionamentos nas rodovias, dificultam a entrega de cargas, e consequentemente geram diversas perdas econômicas.
Sem contar que a falta da renovação da frota também faz mal à saúde e ao meio ambiente.
Os caminhões e ônibus são responsáveis por 50% da poluição do ar da cidade de São Paulo e em outras cidades isso não é diferente.
Quanto mais antigo o caminhão, maior é a poluição.
E no fim das contas, a responsabilidade por esses impactos é de todos os envolvidos no processo.
Seja quem contrata ou quem é contratado.
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